Os Caminhos de Santiago sempre me fascinaram pela aventura e desafio que proporcionam.
O permanente desejo de superação, o contacto com a natureza, o gosto de percorrer longas distâncias num exercício de grande liberdade e autonomia, levaram-me desta vez a percorrer este Caminho que sempre ambicionei fazer.
Na verdade, ainda antes de querer fazer o Caminho Português ou mesmo o Francês, a Via da Prata sempre esteve na minha mente. Por tudo aquilo que tinha lido e relido, tinha a certeza que esta seria a "minha" viagem. E assim foi.
Comparativamente com outros Caminhos, é sem duvida mais duro, mais longo, muito menos comercial e também por isso mais intenso. São km's e km's de isolamento total onde estamos em comunhão completa com a natureza. Locais verdadeiramente inóspitos e onde apenas os animais e a floresta são os nossos companheiros.
Percorrer um caminho como este é algo que não se explica. Sente-se simplesmente.
Um caminho com 3000 anos que nos proporciona uma aventura fascinante a um passado já distante mas percorrido até aos dias de hoje por milhares de peregrinos...
Agradeço ao meu amigo Amândio o prazer da sua amizade e companheirismo. É bom ter amigos assim.
Um obrigado especial ao amigo Sousa, companheiro de todas as horas.
A todos aqueles que, de uma forma ou de outra, nos apoiaram, aqui fica o meu abraço sentido de amizade.
Mais de 1000km depois, cheguei lá...
Missão cumprida.
Ultreia!
O permanente desejo de superação, o contacto com a natureza, o gosto de percorrer longas distâncias num exercício de grande liberdade e autonomia, levaram-me desta vez a percorrer este Caminho que sempre ambicionei fazer.
Na verdade, ainda antes de querer fazer o Caminho Português ou mesmo o Francês, a Via da Prata sempre esteve na minha mente. Por tudo aquilo que tinha lido e relido, tinha a certeza que esta seria a "minha" viagem. E assim foi.
Comparativamente com outros Caminhos, é sem duvida mais duro, mais longo, muito menos comercial e também por isso mais intenso. São km's e km's de isolamento total onde estamos em comunhão completa com a natureza. Locais verdadeiramente inóspitos e onde apenas os animais e a floresta são os nossos companheiros.
Percorrer um caminho como este é algo que não se explica. Sente-se simplesmente.
Um caminho com 3000 anos que nos proporciona uma aventura fascinante a um passado já distante mas percorrido até aos dias de hoje por milhares de peregrinos...
Agradeço ao meu amigo Amândio o prazer da sua amizade e companheirismo. É bom ter amigos assim.
Um obrigado especial ao amigo Sousa, companheiro de todas as horas.
A todos aqueles que, de uma forma ou de outra, nos apoiaram, aqui fica o meu abraço sentido de amizade.
Mais de 1000km depois, cheguei lá...
Missão cumprida.
Ultreia!